Pessoas comuns costumam confundir os termos “psicólogo” e “psicanalista”. Muitas pessoas acreditam que o psicanalista é o mesmo que o psicólogo, mas na verdade estes são dois profissionais diferentes com áreas de atuação diferentes.
A psicanálise é uma abordagem terapêutica que utiliza a interpretação dos sonhos, dos pensamentos e das emoções do paciente para tratar problemas psíquicos. Já a psicologia é uma ciência que estuda os comportamentos, os pensamentos e as emoções das pessoas.
Os cursos de psicologia e psicanálise são diferentes. O curso de psicologia dura em média 4 anos, enquanto o curso de psicanálise dura em média 5 anos.
A diferença básica entre psicólogo e psicanalista é que o psicólogo é um profissional formado na área de psicologia, enquanto o psicanalista é um profissional formado na área de psicanálise. Além disso, o psicólogo atua na avaliação, diagnóstico, orientação e tratamento de transtornos mentais, enquanto o psicanalista atua no diagnóstico, tratamento e orientação de problemas psíquicos.
Mas o que é psicanálise?
Sempre que pensamos em psicanálise, logo vem à mente os nomes de Sigmund Freud e Jacques Lacan. Mas afinal.
Psicanálise é um processo de investigação de como os pensamentos, sentimentos e memórias dos indivíduos estão organizados e influenciam suas ações. Ao longo do processo, o psicanalista ajuda o paciente a explorar seus pensamentos, sentimentos e memórias, buscando compreender a si mesmo.
Freud criou a psicanálise a partir de suas observações clínicas de pacientes com problemas psicológicos. De acordo com Freud, esses problemas estariam relacionados a conflitos internos que o paciente não consegue resolver. Lacan seguiu a obra de Freud, mas acrescentou seus próprios insights ao estudo da psicanálise.
A psicanálise não é simplesmente um conjunto de teorias, mas uma ferramenta para auxiliar na compreensão do ser humano. Por isso, é um processo que exige dedicação e comprometimento de ambas as partes envolvidas.
Muitas pessoas se perguntam se a psicanálise é uma forma de terapia. Na verdade, a psicanálise é uma terapia de base, ou seja, ela pode ser utilizada como base para outros tipos de terapia.
Esta ciência estuda o processo de construção da personalidade. Segundo a psicanálise, a personalidade é composta por dois aspectos: a consciência e a inconsciência. A consciência é o que o ego deixa de fora, o que é mascarado pela personalidade. A inconsciência é o que o ego não conhece, o que está oculto.
A psicanálise acredita que o objetivo da vida humana é criar um equilíbrio entre os dois aspectos da personalidade: a consciência e a inconsciência. Segundo a psicanálise, essa é a causa dos conflitos humanos.
E o que é psiquiatria?
A psiquiatria é uma especialidade médica que estuda e trata as doenças mentais.
A palavra psiquiatria é composta por duas partes: “psico”, que significa “mente”, e “iatria”, que significa “cura”.
Portanto, a psiquiatria é a ciência que estuda e trata as doenças da mente.
A psiquiatria envolve diversas áreas de atuação, como a psicologia, a neurologia, a psicanálise e a farmacologia.
A psiquiatria é uma ciência jovem, pois surgiu como especialidade médica apenas no século 19.
A psiquiatria estuda as doenças mentais como a depressão, a ansiedade, a esquizofrenia, o transtorno bipolar e a demência.
As doenças mentais podem afetar a personalidade, os pensamentos, as emoções, o comportamento e a qualidade de vida das pessoas.
A psiquiatria utiliza diversos métodos de tratamento, como a psicanálise, a psicoterapia, os medicamentos e a eletroconvulsoterapia (ECT).
o que é a eletroconvulsoterapia?
É um procedimento terapêutico que utiliza um estímulo elétrico para induzir uma convulsão no paciente. Este estímulo é aplicado através de eletrodos colocados no crânio do paciente.
A eletroconvulsoterapia é indicada para o tratamento de diversas doenças, como a esquizofrenia, a depressão, a epilepsia e o transtorno bipolar.
A eletroconvulsoterapia é um procedimento seguro e eficaz. O risco decomplicações é muito baixo e as complicações que podem ocorrer são facilmente tratadas.
O procedimento é relativamente simples. O paciente é anestesiado e, em seguida, os eletrodos são colocados no crânio. O estímulo elétrico é aplicado e a convulsão ocorre.
A eletroconvulsoterapia é um procedimento que pode ser utilizado para o tratamento de diversas doenças. É seguro e eficaz. O risco de complicações é muito baixo e as complicações que podem ocorrer são facilmente tratadas.